quarta-feira, 28 de abril de 2010

Cantor e compositor Mombaça - Brazilian musicians perform for diplomatic corps in Botswana

Brazilian musicians perform for diplomatic corps in Botswana

Fonte: http://www.sundaystandard.info/article.php?NewsID=2211&GroupID=2
by Thato Molefe
21-10-2007

Musica Popular Brasileira, or MPB but, literally, Brazilian Popular Music was introduced by the recently arrived Brazil diplomatic mission to Botswana. As their first cultural cross-pollination experience, they hosted Brazilian guitarist, Mombaca, at Mantlwaneng auditorium at Westwood International School. Present were the Minister of Youth Sports and Culture, Moeng Pheto, and members of the diplomatic corps.

MPB is an umbrella for the diverse popular musics of Brazil, such as samba, which originates and is most popular in Brazil, baiao maxixe (pronounced ma-shi-she) and xaxado (sha –sha-do). MPB is the sophistication of each style. Mombaca rendered a majority of samba songs and a sprinkling of reggae.

Mombaca, who does not speak English, drew the audience over the language barrier by having them sing answers to his call and response choruses back at him, and inviting them to join him in singing tongue-twister phrases to hilarious results. Mombaca and his band drove some to get up and dance versions of the samba.

He performed with a four-piece band, which included him, on acoustic guitar, a drummer, keyboardist and bassist. To my dismay, the stereotypical conga drums were absent to which Mombaca would later tell Sunday Standard during an after show interview that his percussive guitar playing implies the percussion expected of the drums.

After the performance Sunday Standard managed to speak to Mombaca on an array of subjects, through an interpreter. I learn from him that Brazil is second to Nigeria with the largest population of people of African descent.

African descendents who have managed to maintain their inherent cultures, and exporting them back to Africa, such as the Afro-martial art Capoeira, which enjoys popularity in the Portuguese speaking African states.

Though he was born into a Baptist church forty-seven years ago, Mombaca has adopted Syncretism, which is an incorporation of Roman Catholic and Candomble (which is derived from the Guinea Gulf) spiritual values.

Candomble is the African derived belief system slaves maintained and which helped them build solidarity.

The Baptist church is where his musical roots are found where his father, a clarinet player, was and still is a choir conductor. Having seven brothers, his father bought a lot of diverse instruments that saw each brother picking up their own and young Mombaca picking up a Brazilian 4 string dwarf guitar which was rhythmic and percussive.

The brothers taught themselves how to play their instruments to spiritual music. As he grew older, Mombaca picked up the mandolin, a slightly bigger guitar instrument.

“The instruments got bigger as I grew taller,” he jokes. “The mandolin provided a synthesis of Melody, harmony and percussion. I eventually played the guitar which is very melodic.”

His first public performance was at church when he was five. His professional career was launched in 1982. Mombaca has recorded two albums; his first album is titled Mombaca and the second, Afro Memoria, was inspired by 2001 Durban Conference against Racism, and the album paid homage to anti racism leaders such as Nelson Mandela and Abdias Nascimento, (a Brazilian leader).

Mombaca’s third album, Afro Memoria + Pretinhosidade, will be released on the 20th November, a National Black Awareness Day in Brazil and, in this instance, will also be the first time that a nationwide debate will be held on Afro Brazilian issues and public policies concerning them, “Never before has these issues been discussed frankly and openly debated,” Mombaca says, “Thanks to the current government. The current president is very attentive and promotes a lot of exchanges between communities.

Mombaca, however, insists that “love is above idiosyncrasy, there is no racial hatred, in spite of slavery in our past. In fact, Brazil is one of the most ‘blended’ nations.”

domingo, 25 de abril de 2010

Americanas.com: CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade

Americanas.com: CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade
CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade | Código do Produto:3072452 ...
Parceiro de Ana Carolina, Mart´nália e Totonho Villeroy, Mombaça lança pela ...
http://www.americanas.com.br/AcomProd/580/3072452%20%20-%2054k

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Sem Censura no Youtube e Benex

Anteontem, 20 de abril, participei do programa Sem Censura, comandado pela extraordinária Leda Nagle, na TV Brasil. Adorei.
Quem perdeu vai poder ver no youtube a partir deste sábado, 24.

Ontem, 21, ensaiei minha participação no BENEX, show beneficente pelas vítimas do temporal que detonou as periferias do Rio de Janeiro há pouquíssimas semanas.
Vou cantar "Obnubilado", composição de minha autoria, e "Chega", minha e da Mart'nália.
O show acontecerá no Canecão nesta terça-feira, 27.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Mombaça no Sem Censura/TV Brasil

Fonte: http://www.tvbrasil.org.br/semcensura/novo/

Convidados Nesta terça, ator Edwin Luisi, cantor Mombaça, benefícios do leite e cadeira de bebê em carros

O Sem Censura desta terça-feira vai contar com a presença da nutricionista Patrícia Davidson, que fala sobre os benefícios e os malefícios do leite. A apresentadora Leda Nagle conversa também com o jornalista e psicólogo Felipe Pena, autor do livro "O marido perfeito mora ao lado", no qual analisa a falta de comunicação entre casais.

Também no programa, o especialista em medicina do tráfego, Fernando Moreira, esclarece dúvidas sobre a obrigatoriedade do uso de cadeirinhas nos carros quando houver transporte de crianças pequenas.

Já a peça "Tango, Bolero e Chachachá" é o assunto do bate-papo com o ator Edwin Luisi. E a música fica por conta do cantor e compositor Mombaça, lançando o CD "Afro-memória + Pretinhosidade".

domingo, 18 de abril de 2010

Afro-Memória + Pretinhosidade - Matéria publicada no jornal Estado de Minas

Afro-Memória + Pretinhosidade

Conhecido como parceiro de Mart'nália, o compositor e cantor Mombaça lança Afro-Memória Pretinhosidade
A Mart’nália deve ser atribuída a divulgação inicial do trabalho dele. Aos poucos, no entanto, a música de Mombaça, de 50 anos, vai ganhando público – além, claro, de novas parcerias, que vão de João Suplicy e Supla a Ana Carolina, Rogê, Gabriel Moura, Antonio Villeroy, Sandra de Sá e Gilberto Gil. Lançando o álbum Afro-Memória Pretinhosidade, o cantor, compositor e instrumentista carioca vem de carreira independente em que contabiliza três discos, cujo repertório foi registrado, em parte, no novo CD. As inéditas são Obnubilado (com participação da parceira Mart’nália), Pra viver ou morrer de amor (com Lokua Kanza e João Carlos Coutinho) e Denegrir (com Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime).

Suburbano da Zona Oeste carioca, já em Paciência, canção que abre o disco, Mombaça mostra a que veio. “Nós vamos ser sempre namorados/ Porque não importa/ Se o que importou foi a minha indiferença”, canta ele, assumidamente militante da negritude. “Sou de origem humilde. Meu pai é motorista de caminhão, tenho cinco irmãos. Aos trancos e barrancos, consegui chegar às faculdades de história e de jornalismo. Quando fiz história, queria mudar o mundo, mas a única arma que tinha para dar uns tirinhos era exatamente a música, a palavra cantada”, resume.

Sozinho, ele começou a cantar na noite imitando Gilberto Gil, no auge de Banda Um. “Gil também é um cara que tem inquietação danada com a coisa social”, diz. O nome civil Genilson dos Santos foi trocado para Mombaça em homenagem à cidade litorânea do Quênia. “Fui ao mapa da áfrica e fiz uma lista dos nomes que poderia adotar. Gostei da sonoridade de Mombaça”, justifica a escolha do pseudônimo.

Genilson, mais especificamente, começou a cantar cedo, no coral de uma igreja batista. “Na verdade, antes disso cantava em casa, com o conjunto musical de meu pai. Quando chegou a minha hora, o conjunto se desfez e iniciei carreira solo”, revela. Depois da atuação na igreja, ele passou a compor, adotando o bandolim e o cavaquinho, além do violão. A igreja batista ficava ao lado de um centro. “Tinha um culto evangélico, e eu estava ouvindo macumba. Atrás da minha rua, também havia outro. Eu dormia ouvindo as canções de umbanda. Meu primeiro parceiro de música secular, o Orlando José Francisco Júnior, era da umbanda ou do candomblé. Com ele compus o primeiro samba, Compromisso”, relata Mombaça.

Na faculdade, já cantando na noite, ele passou a viver de música e a compor. Até que, nos anos 1990, encontrou Mart’nália num bar de Vila Izabel. “Eu anunciava a presença dela, que dava uma canja, mas sem a menor pretensão de ser cantora”, relembra. Amigos, Mombaça e Mart’nália se tornaram parceiros. Já no álbum de estreia, Minha cara, ela gravou Entretanto.

Balada Pretinhosidade, a composição mais conhecida da dupla, também lançada pela filha de Martinho da Vila, tem história diferente. “Fiz uma canção com cara de samba que ela acabou mudando para balada pop. Sou o sagrado e ela é o profano”, diz Mombaça, orgulhoso da parceria. “Na verdade, tudo é sagrado. Ela tem a coisa da religião brasileira, do candomblé com o catolicismo, como ela mesma declara”.

A formação batista, com direito a repertório sacro e gospel, acabou levando Mombaça à música clássica, que ele curtia em programas da Rádio MEC. “Esse encontro me trouxe o legado do samba, que não tenho”, conclui. Entre o pop e o samba, Mombaça assume a mistura, mas dispensa rótulos: “Posso compor em vários setores. Estou em várias gavetas”. Apostando em Obnubilado como faixa de trabalho do disco solo, ele anuncia o show de lançamento para maio, “com direito a uma turnezinha”.
fonte: Estado de Minas
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=349292555272302961
11.04.2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Mombaça reedita (de novo) CD 'Afro Memória'

Mombaça reedita (de novo) CD 'Afro Memória'

Em 2005, no rastro do grande sucesso obtido por Mart'nália com o disco Menino do Rio, Mombaça - parceiro constante da filha famosa de Martinho da Vila em sambas como Chega e Pretinhosidade - relançou seu segundo (bom) álbum, Afro Memória, gravado em 2002, e adicionou ao título o sufixo + Pretinhosidade para ressaltar o fato de que havia no CD sua leitura de Pretinhosidade. Cinco anos depois, em 2010, Mombaça reedita o mesmo disco - novamente com o título Afro Memória + Pretinhosidade - pela gravadora Biscoito Fino. A atual reedição apresenta outra capa, tem outra remasterização (feita em 2009) e inclui três novos registros entre as 13 faixas. Mombaça regrava Obnubilado em duo com Mart'nália e apresenta as inéditas Denegrir - faixa gravada com a cantora Maria Hime que ressalta a influência que Djavan tem na composição e no canto de Mombaça - e Pra Viver ou Morrer de Amor (tema de tom camerístico que agrega o cantor congolês Lokua Kanza e o pianista brasileiro João Carlos Coutinho). Grande parte das letras prega a igualdade racial.


Nome: Mauro Ferreira
Local: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

Um jornalista especializado em música - fã de cantoras e colecionador de CDs e DVDs - que acredita no ofício de escrever racionalmente sobre a mais emocional das formas de arte.

Fonte: http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2010/04/mombaca-reedita-de-novo-o-cd-afro.html