terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Mombaça em Dacar / Senegal / FESMAN - Festival de Artes Negras

Festival Mundial de Artes Negras, em Dacar, recebe vários artistas brasileiros

Rio - Acontece até o dia 31 em Dacar, capital do Senegal, na África, a terceira edição do Festival Mundial de Artes Negras. O objetivo é revelar a visão de uma África livre, criativa e otimista, em contraponto à generalista versão sombria do continente.

Este ano (as outras edições foram em 1966, na mesma cidade, e em 1977, na Nigéria) o Brasil, segunda maior população negra no mundo depois da Nigéria, comparece com nomes de peso, como Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Rappin’ Hood, Margareth Menezes, Rita Ribeiro, Paula Lima, Chico César e, único representante carioca, o cantor e compositor Mombaça.

Foto: Divulgação

“Vou à África desde 2001. Já passei pela África do Sul, Botsuana, Quênia e Togo”, recorda o artista. “Encontrei um público que não conhece a música brasileira. Não é como em Angola ou Moçambique, onde se fala a língua portuguesa. Por onde estive, as pessoas admiram o Brasil mais pelo esporte. Mas, sabendo que sou brasileiro, fui recebido com um carinho danado”, conta Mombaça.

O Carnaval do Rio de Janeiro, mais importante manifestação cultural brasileira conhecida mundialmente, fechará a Noite Brasileira em Dacar, com a escola de Samba Império Serrano. O Carnaval de Salvador chega com os grupos Ilê Ayê e Olodum.

O Festival Mundial das Artes Negras conta também com apresentações de dança e teatro, além de exposições e lançamento de livros. “Ir pra África é como voltar para minha casa. E para o país que vamos agora parece um sonho. É como diz a música: ‘Deve ser legal ser negão no Senegal’”, festeja Mombaça.



Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2010/12/festival_mundial_de_artes_negras_em_dacar_recebe_varios_artistas_brasileiros_130999.html

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mombaça em Afro memória + Pretinhosidade - Voz e Violão

MOMBAÇA

O cantor e compositor Mombaça apresenta a versão voz e violão do show de lançamento do seu CD "Afro Memória + Pretinhosidade" no projeto Som na casa do Sesc Casa da Gávea, dia 21 de junho às 21h. No repertório, além das parcerias de sucesso dele Mart`nália como "Tava por aí", "Chega", “Entretanto e "Pretinhosidade", o artista mostra as novíssimas “Torpedo”, composta com Ana Carolina e Gilberto Gil; "Tá rindo, É?", com Ana Carolina e Antônio Villeroy e “Baile no asfalto”, dele com Sandra de Sá.


O CD “Afro Memória + Pretinhosidade”, que está sendo lançado pela gravadora Biscoito fino, conta com as participações especiais de Mart`nália, do cantor e compositor congolês Lokua Kanza, do pianista brasileiro João Carlos Coutinho e da cantora Maria Hime, filha de Olivia e Francis Hime. Os bateristas Teo Lima e Marcelos Costa, o contrabaixista Nema Antunes, os vionistas Márcio Souza e Cláudio Jorge, e o tecladista Marco Brito são alguns dos excelentes músicos que tocaram no disco.

Nascido em uma família musical, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade, na Igreja Batista do bairro do Jardim 7 de abril / Paciência (zona oeste do Rio de Janeiro), onde nasceu e foi criado.

O primeiro disco de sua carreira intitulado "Mombaça" foi lançado, em 2000, com a participação da amiga e principal parceira Mart’náli. O segundo CD "Afro Memória" (2002) foi concebido em 2001, quando integrou a delegação oficial que representou o Brasil na Terceira Conferência Mundial Contra o Racismo, o Preconceito racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, em Durban, África do Sul. Em 2007, em função do grande sucesso da canção "Pretinhosidade" na voz de Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, "Afro Memória + Pretinhosidade".

SERVIÇO

Data: dia 21 de julho (quarta-feira)

Local: SESC Rio Casa da Gávea (Praça Santos Dumont, 116 – tel: 2239 3511)

Horário: 21h

Preços: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudante/idoso/comerciário Sesc).

Desconto de 50% para clientes Ourocard.

Forma de pagamento: dinheiro

Capacidade: 80 pessoas

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos.

terça-feira, 15 de junho de 2010

O cantor e compositor MOMBAÇA lança seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade, no Teatro Rival Petrobras

Em 16 de junho, o cantor e compositor Mombaça sobe ao palco do Teatro Rival Petrobras para lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade. Maria Hime e o pianista João Carlos Coutinho participam da noite, ao lado da cantora Natasha Llerena e do filho de Mombaça, Alexandre Gutti.

Estão no repertório as faixas Pretinhosidade, Chega, Entretanto e Tava Por Aí. Destaque para Baile no Asfalto, em parceria com Sandra de Sá, e Torpedo e Tá Rindo, É?, com Ana Carolina, Gilberto Gil e Antonio Villaroy. O show promete ainda as releituras de Embarcação (Francis Hime e Chico Buarque) e Mutirão de Amor (Jorge Aragão, Sombrinha e Zeca Pagodinho).

O álbum contou com participações de Mart´nália (Obnubilado), do cantor e compositor senegalês Lokua Kanza, e de João Carlos Coutinho (Para Viver e Morrer de Amor) e de Maria Hime (Denegrir).

Fonte: http://guiadasemana.uol.com.br/Rio_de_Janeiro/Shows/Evento/Mombaca.aspx?id=67165

sábado, 22 de maio de 2010

Mombaça no teatro Rival BR - No show de lançamento do cd “Afro-Memória + Pretinhosidade”

MOMBAÇA Dia 16/06 – Quarta – feira às 19h30


Dia 16/06 –Quarta – feira às 19h30

O cantor e compositor, Mombaça, lança seu terceiro trabalho “Afro Memória + Pretinhosidade”, pela Biscoito Fino, com 13 canções. No Cd, participação da cantora Mart’nália, sua amiga e principal parceira, além de duas músicas inéditas “Pra viver ou morrer de amor”, com participação do cantor e compositor congolês Lokua Kanza e do pianista brasileiro João Carlos Coutinho, e “Denegrir”, com participação da cantora Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime.

Com nova arte assinada por Branca Escobar, foto da capa de Ricardo Cassiano e encarte de Cassiano e Eny Miranda, o disco vem temperado com um toque social e romântico, tônica do trabalho do Mombaça, o qual ainda traz na bagagem um mix de poeta, pesquisador, autor teatral e jornalista. No título e nas canções como Mandelas, dedicada ao líder sul-africano Nelson Mandela ou Entre nós, ao brasileiro Abdias do Nascimento, o cantor homenageia personalidades públicas de vários segmentos que lutaram e lutam por direitos civis.

Nascido em uma família musical, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade, na Igreja Batista do bairro de Paciência (zona oeste do Rio de Janeiro), onde nasceu e foi criado. O primeiro disco da carreira intitulado Mombaça foi gravado em 1999 , lançado no ano 2000 e já contava com a participação da sua amiga Mart’nália.

O segundo saiu em 2002 e responde pelo título de Afro Memória, que nasceu em 2001, enquanto Mombaça participava da terceira Conferência Mundial Contra o Racismo (o Preconceito Social, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas) em Durban, África do Sul. Em 2007, em função do grande sucesso da canção Pretinhosidade, na voz da parceira Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade.

Venha conferir!

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 16/06 –Quarta – feira às 19h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
R$ 30,00 (Inteira)
R$ 20,00 (Os 100 primeiros pagantes)
R$ 15,00 (Meia)


Classificação: 16 anos

Fonte: http://umpoucodemusica.blogspot.com/

Venda de ingressos para o show de lançamento do CD MOMBAÇA - Afro memória + Pretinhosidade no Teatro Rival Petrobras

Venda de ingressos para o show de lançamento do CD MOMBAÇA - Afro memória + Pretinhosidade no Teatro Rival Petrobras

Venda online www.ingressos.com
Fonte: http://www.ingresso.com.br/br/show/porshow.asp?T_IDCIDADE=00000002&Busca=1&IdEspetaculoBusca=00016866&DataBusca=21/05/2010&IdGrupoBusca=00000793&IdCidadeCompra=00000002

Mombaça & Convidados
Rio de Janeiro 16 anos

O cantor e compositor, Mombaça, lança seu terceiro trabalho “Afro Memória + Pretinhosidade”, pela Biscoito Fino, com 13 canções. No Cd, participação da cantora Mart’nália, sua amiga e principal parceira, além de duas músicas inéditas “Pra viver ou morrer de amor”, com participação do cantor e compositor congolês Lokua Kanza e do pianista brasileiro João Carlos Coutinho, e “Denegrir”, com participação da cantora Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime.

Teatro Rival Petrobras (show)

Rua Álvaro Alvim 33-37 - Cinelândia - Rio de Janeiro (RJ)

domingo, 16 de maio de 2010

MOMBAÇA - No show de lançamento do CD “Afro-Memória + Pretinhosidade”

MOMBAÇA

No show de lançamento do cd “Afro-Memória + Pretinhosidade”

Dia 16/06 –Quarta – feira às 19h30

O cantor e compositor, Mombaça, lança seu terceiro trabalho “Afro Memória + Pretinhosidade”, pela Biscoito Fino, com 13 canções. No Cd, participação da cantora Mart’nália, sua amiga e principal parceira, além de duas músicas inéditas “Pra viver ou morrer de amor”, com participação do cantor e compositor congolês Lokua Kanza e do pianista brasileiro João Carlos Coutinho, e “Denegrir”, com participação da cantora Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime.

Com nova arte assinada por Branca Escobar, foto da capa de Ricardo Cassiano e encarte de Cassiano e Eny Miranda, o disco vem temperado com um toque social e romântico, tônica do trabalho do Mombaça, o qual ainda traz na bagagem um mix de poeta, pesquisador, autor teatral e jornalista. No título e nas canções como Mandelas, dedicada ao líder sul-africano Nelson Mandela ou Entre nós, ao brasileiro Abdias do Nascimento, o cantor homenageia personalidades públicas de vários segmentos que lutaram e lutam por direitos civis.

Nascido em uma família musical, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade, na Igreja Batista do bairro de Paciência (zona oeste do Rio de Janeiro), onde nasceu e foi criado. O primeiro disco da carreira intitulado Mombaça foi gravado em 1999 , lançado no ano 2000 e já contava com a participação da sua amiga Mart’nália.

O segundo saiu em 2002 e responde pelo título de Afro Memória, que nasceu em 2001, enquanto Mombaça participava da terceira Conferência Mundial Contra o Racismo (o Preconceito Social, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas) em Durban, África do Sul. Em 2007, em função do grande sucesso da canção Pretinhosidade, na voz da parceira Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade.

Venha conferir!

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 16/06 –Quarta – feira às 19h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
R$ 30,00 (Inteira)
R$ 20,00 (Os 100 primeiros pagantes)
R$ 15,00 (Meia)

Classificação: 16 anos

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mombaça promove Jam Session para escolha de banda turnê de novo disco

Mombaça promove Jam Session para escolha de banda turnê de novo disco

Redação SRZD | Música | 12/05/2010 21:13

O cantor Mombaça vai realizar uma Jam Session para escolha de uma nova que o acompanhará na turnê de divulgação de seu novo álbum "Afromemória + Pretinhosidade". A seleção será feita em duas etapas: primeira audição acontece dia 17 de maio, no Espaço Vintage, das 13h às 19h. Já no dia 19, haverá uma segunda etapa em formato de sarau gravado às 20h no estúdio Filet com Fritas.


"Quero dar oportunidade para novos talentos, tornar esse processo de escolha mais democrático e sei que terei boas surpresas. Eu, por exemplo, vim de Paciência e com muita luta conquistei meu espaço na MPB", comenta Mombaça.

A audição será aberta a bateristaspercussionistas, contrabaixistas, guitarristas/violonistas, saxofonistas, trombonistas, trompetistas/flug e vocalistas (feminino).

As músicas executadas estão disponíveis no link
Para confirmar participação é preciso enviar mensagem para o e-mail cdafromemoriapretinhosidade@gmail.com

Endereços:

Espaço Vintage (Rua Visconde de Rio Branco, 37 - Lapa

Filet com Fritas (Rua Rumânia, 11 - Laranjeiras

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/86063+mombaca+promove+jam+session+para+escolha+de+banda+turne+de+novo+disco

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mombaça escolhe nova banda em sarau /jam session

Mombaça escolhe nova banda em sarau /jam session

Em clima de Jam session, o cantor e compositor Mombaça escolhe na segunda quinzena de maio os músicos que vão integrar a banda que vai acompanhá-lo na turnê de lançamento do seu novo álbum Afro memória + Pretinhosidade que está saindo agora pela gravadora Biscoito Fino. A seleção será feita em duas etapas. A primeira audição acontece dia 17, no Espaço Vintfacosproducoes@terra.com.brage, gentilmente cedido pelo amigo Hermê, das 13h às 19h. E, no dia 19, em sarau/gravina, marcado para às 20 horas, no estúdio Filé com Fritas, cedido pelo amigo Ely Arcoverde. A audição é aberta a bateristas, tecladistas, percussionistas, contrabaixistas, guitarristas/violonistas, saxofonistas, trombonistas, trumpetistas/flug e vocalistas (feminino). As canções que serão executadas estão disponíveis no http://www.4shared.com/dir/39061764/f8e5b57e/MOMBAA_AUDIO.html Os interessados devem confirmar a participação através do e-mail: cdafromemoriapretinhosidade@gmail.com, contendo nome completo, nome artístico, OMB, função e telefone de contato.

Endereço: Espaço Vintage ( Rua Visconde de Rio Branco, 37, Lapa)
Endereço: Filet com Fritas ( Rua Rumânia, 11 , Laranjeiras)
Para maiores informações:
www.myspace.com/mombaca
www.youtube.com/mombacabrasil
www.twitter,com/afromemória+pretinhosidademombaca
www.twitter/mombaa

http://www.4shared.com/dir/39061764/f8e5b57e/MOMBAA_AUDIO.html

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Cantor e compositor Mombaça - Brazilian musicians perform for diplomatic corps in Botswana

Brazilian musicians perform for diplomatic corps in Botswana

Fonte: http://www.sundaystandard.info/article.php?NewsID=2211&GroupID=2
by Thato Molefe
21-10-2007

Musica Popular Brasileira, or MPB but, literally, Brazilian Popular Music was introduced by the recently arrived Brazil diplomatic mission to Botswana. As their first cultural cross-pollination experience, they hosted Brazilian guitarist, Mombaca, at Mantlwaneng auditorium at Westwood International School. Present were the Minister of Youth Sports and Culture, Moeng Pheto, and members of the diplomatic corps.

MPB is an umbrella for the diverse popular musics of Brazil, such as samba, which originates and is most popular in Brazil, baiao maxixe (pronounced ma-shi-she) and xaxado (sha –sha-do). MPB is the sophistication of each style. Mombaca rendered a majority of samba songs and a sprinkling of reggae.

Mombaca, who does not speak English, drew the audience over the language barrier by having them sing answers to his call and response choruses back at him, and inviting them to join him in singing tongue-twister phrases to hilarious results. Mombaca and his band drove some to get up and dance versions of the samba.

He performed with a four-piece band, which included him, on acoustic guitar, a drummer, keyboardist and bassist. To my dismay, the stereotypical conga drums were absent to which Mombaca would later tell Sunday Standard during an after show interview that his percussive guitar playing implies the percussion expected of the drums.

After the performance Sunday Standard managed to speak to Mombaca on an array of subjects, through an interpreter. I learn from him that Brazil is second to Nigeria with the largest population of people of African descent.

African descendents who have managed to maintain their inherent cultures, and exporting them back to Africa, such as the Afro-martial art Capoeira, which enjoys popularity in the Portuguese speaking African states.

Though he was born into a Baptist church forty-seven years ago, Mombaca has adopted Syncretism, which is an incorporation of Roman Catholic and Candomble (which is derived from the Guinea Gulf) spiritual values.

Candomble is the African derived belief system slaves maintained and which helped them build solidarity.

The Baptist church is where his musical roots are found where his father, a clarinet player, was and still is a choir conductor. Having seven brothers, his father bought a lot of diverse instruments that saw each brother picking up their own and young Mombaca picking up a Brazilian 4 string dwarf guitar which was rhythmic and percussive.

The brothers taught themselves how to play their instruments to spiritual music. As he grew older, Mombaca picked up the mandolin, a slightly bigger guitar instrument.

“The instruments got bigger as I grew taller,” he jokes. “The mandolin provided a synthesis of Melody, harmony and percussion. I eventually played the guitar which is very melodic.”

His first public performance was at church when he was five. His professional career was launched in 1982. Mombaca has recorded two albums; his first album is titled Mombaca and the second, Afro Memoria, was inspired by 2001 Durban Conference against Racism, and the album paid homage to anti racism leaders such as Nelson Mandela and Abdias Nascimento, (a Brazilian leader).

Mombaca’s third album, Afro Memoria + Pretinhosidade, will be released on the 20th November, a National Black Awareness Day in Brazil and, in this instance, will also be the first time that a nationwide debate will be held on Afro Brazilian issues and public policies concerning them, “Never before has these issues been discussed frankly and openly debated,” Mombaca says, “Thanks to the current government. The current president is very attentive and promotes a lot of exchanges between communities.

Mombaca, however, insists that “love is above idiosyncrasy, there is no racial hatred, in spite of slavery in our past. In fact, Brazil is one of the most ‘blended’ nations.”

domingo, 25 de abril de 2010

Americanas.com: CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade

Americanas.com: CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade
CD Mombaça - Afro Memória + Pretinhosidade | Código do Produto:3072452 ...
Parceiro de Ana Carolina, Mart´nália e Totonho Villeroy, Mombaça lança pela ...
http://www.americanas.com.br/AcomProd/580/3072452%20%20-%2054k

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Sem Censura no Youtube e Benex

Anteontem, 20 de abril, participei do programa Sem Censura, comandado pela extraordinária Leda Nagle, na TV Brasil. Adorei.
Quem perdeu vai poder ver no youtube a partir deste sábado, 24.

Ontem, 21, ensaiei minha participação no BENEX, show beneficente pelas vítimas do temporal que detonou as periferias do Rio de Janeiro há pouquíssimas semanas.
Vou cantar "Obnubilado", composição de minha autoria, e "Chega", minha e da Mart'nália.
O show acontecerá no Canecão nesta terça-feira, 27.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Mombaça no Sem Censura/TV Brasil

Fonte: http://www.tvbrasil.org.br/semcensura/novo/

Convidados Nesta terça, ator Edwin Luisi, cantor Mombaça, benefícios do leite e cadeira de bebê em carros

O Sem Censura desta terça-feira vai contar com a presença da nutricionista Patrícia Davidson, que fala sobre os benefícios e os malefícios do leite. A apresentadora Leda Nagle conversa também com o jornalista e psicólogo Felipe Pena, autor do livro "O marido perfeito mora ao lado", no qual analisa a falta de comunicação entre casais.

Também no programa, o especialista em medicina do tráfego, Fernando Moreira, esclarece dúvidas sobre a obrigatoriedade do uso de cadeirinhas nos carros quando houver transporte de crianças pequenas.

Já a peça "Tango, Bolero e Chachachá" é o assunto do bate-papo com o ator Edwin Luisi. E a música fica por conta do cantor e compositor Mombaça, lançando o CD "Afro-memória + Pretinhosidade".

domingo, 18 de abril de 2010

Afro-Memória + Pretinhosidade - Matéria publicada no jornal Estado de Minas

Afro-Memória + Pretinhosidade

Conhecido como parceiro de Mart'nália, o compositor e cantor Mombaça lança Afro-Memória Pretinhosidade
A Mart’nália deve ser atribuída a divulgação inicial do trabalho dele. Aos poucos, no entanto, a música de Mombaça, de 50 anos, vai ganhando público – além, claro, de novas parcerias, que vão de João Suplicy e Supla a Ana Carolina, Rogê, Gabriel Moura, Antonio Villeroy, Sandra de Sá e Gilberto Gil. Lançando o álbum Afro-Memória Pretinhosidade, o cantor, compositor e instrumentista carioca vem de carreira independente em que contabiliza três discos, cujo repertório foi registrado, em parte, no novo CD. As inéditas são Obnubilado (com participação da parceira Mart’nália), Pra viver ou morrer de amor (com Lokua Kanza e João Carlos Coutinho) e Denegrir (com Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime).

Suburbano da Zona Oeste carioca, já em Paciência, canção que abre o disco, Mombaça mostra a que veio. “Nós vamos ser sempre namorados/ Porque não importa/ Se o que importou foi a minha indiferença”, canta ele, assumidamente militante da negritude. “Sou de origem humilde. Meu pai é motorista de caminhão, tenho cinco irmãos. Aos trancos e barrancos, consegui chegar às faculdades de história e de jornalismo. Quando fiz história, queria mudar o mundo, mas a única arma que tinha para dar uns tirinhos era exatamente a música, a palavra cantada”, resume.

Sozinho, ele começou a cantar na noite imitando Gilberto Gil, no auge de Banda Um. “Gil também é um cara que tem inquietação danada com a coisa social”, diz. O nome civil Genilson dos Santos foi trocado para Mombaça em homenagem à cidade litorânea do Quênia. “Fui ao mapa da áfrica e fiz uma lista dos nomes que poderia adotar. Gostei da sonoridade de Mombaça”, justifica a escolha do pseudônimo.

Genilson, mais especificamente, começou a cantar cedo, no coral de uma igreja batista. “Na verdade, antes disso cantava em casa, com o conjunto musical de meu pai. Quando chegou a minha hora, o conjunto se desfez e iniciei carreira solo”, revela. Depois da atuação na igreja, ele passou a compor, adotando o bandolim e o cavaquinho, além do violão. A igreja batista ficava ao lado de um centro. “Tinha um culto evangélico, e eu estava ouvindo macumba. Atrás da minha rua, também havia outro. Eu dormia ouvindo as canções de umbanda. Meu primeiro parceiro de música secular, o Orlando José Francisco Júnior, era da umbanda ou do candomblé. Com ele compus o primeiro samba, Compromisso”, relata Mombaça.

Na faculdade, já cantando na noite, ele passou a viver de música e a compor. Até que, nos anos 1990, encontrou Mart’nália num bar de Vila Izabel. “Eu anunciava a presença dela, que dava uma canja, mas sem a menor pretensão de ser cantora”, relembra. Amigos, Mombaça e Mart’nália se tornaram parceiros. Já no álbum de estreia, Minha cara, ela gravou Entretanto.

Balada Pretinhosidade, a composição mais conhecida da dupla, também lançada pela filha de Martinho da Vila, tem história diferente. “Fiz uma canção com cara de samba que ela acabou mudando para balada pop. Sou o sagrado e ela é o profano”, diz Mombaça, orgulhoso da parceria. “Na verdade, tudo é sagrado. Ela tem a coisa da religião brasileira, do candomblé com o catolicismo, como ela mesma declara”.

A formação batista, com direito a repertório sacro e gospel, acabou levando Mombaça à música clássica, que ele curtia em programas da Rádio MEC. “Esse encontro me trouxe o legado do samba, que não tenho”, conclui. Entre o pop e o samba, Mombaça assume a mistura, mas dispensa rótulos: “Posso compor em vários setores. Estou em várias gavetas”. Apostando em Obnubilado como faixa de trabalho do disco solo, ele anuncia o show de lançamento para maio, “com direito a uma turnezinha”.
fonte: Estado de Minas
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=349292555272302961
11.04.2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Mombaça reedita (de novo) CD 'Afro Memória'

Mombaça reedita (de novo) CD 'Afro Memória'

Em 2005, no rastro do grande sucesso obtido por Mart'nália com o disco Menino do Rio, Mombaça - parceiro constante da filha famosa de Martinho da Vila em sambas como Chega e Pretinhosidade - relançou seu segundo (bom) álbum, Afro Memória, gravado em 2002, e adicionou ao título o sufixo + Pretinhosidade para ressaltar o fato de que havia no CD sua leitura de Pretinhosidade. Cinco anos depois, em 2010, Mombaça reedita o mesmo disco - novamente com o título Afro Memória + Pretinhosidade - pela gravadora Biscoito Fino. A atual reedição apresenta outra capa, tem outra remasterização (feita em 2009) e inclui três novos registros entre as 13 faixas. Mombaça regrava Obnubilado em duo com Mart'nália e apresenta as inéditas Denegrir - faixa gravada com a cantora Maria Hime que ressalta a influência que Djavan tem na composição e no canto de Mombaça - e Pra Viver ou Morrer de Amor (tema de tom camerístico que agrega o cantor congolês Lokua Kanza e o pianista brasileiro João Carlos Coutinho). Grande parte das letras prega a igualdade racial.


Nome: Mauro Ferreira
Local: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

Um jornalista especializado em música - fã de cantoras e colecionador de CDs e DVDs - que acredita no ofício de escrever racionalmente sobre a mais emocional das formas de arte.

Fonte: http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2010/04/mombaca-reedita-de-novo-o-cd-afro.html

terça-feira, 30 de março de 2010

A vez da voz de Mombaça

A vez da voz de Mombaça

Parceiro em sucessos de Mart'nália, compositor lança novo CD

Com dois álbuns independentes, o cantor e compositor Mombaça apresenta Afro memória+Pretinhosidade, lançado pela Biscoito Fino. No CD, que já havia sido editado por seu próprio selo, ele retoma músicas do segundo trabalho e inclui novidades que fazem a mesma ponte musical entre Brasil e África.
Flertando com a música desde os cinco anos de idade, Mombaça ficou mais conhecido como parceiro de Mart'nália em Pretinhosidade e Chega, sucessos dos badalados shows da cantora. No disco Mombaça aproveita para mostrar suas próprias versões para as músicas, cheias do mesmo balanço. Mas a amiga não fica de fora e divide com ele os vocais em Obnubliado.
Surpresa é a participação de Maria Hime em Denegrir. Maria apareceu, aos oito anos, cantando ao lado do pai Francis Hime em Lua de cetim, parceria dele com Olívia Hime. Quase 30 anos depois Maria Hime volta a cantar, primeiro solando em versão intimista voz e piano e depois entrando muito bem no balanço de Mombaça. O disco também traz a voz do cantor congolês Lokua Kanza e o piano de João Carlos Coutinho na emocionada Pra viver e morrer de amor.
Da vida na zona oeste carioca e da faculdade de História no início da década de 80 Mombaça traz a consciência social. Da vivência como músico de noite ganha o tom romântico. As temáticas navegam entre os dois assuntos que se esbarram. Mombaça canta por um mundo melhor na política Mandelas, mas segue romântico em Entre nós que - irresistível - cita Abdias do Nascimento, fundador de um importante movimento negro.

por Beto Feitosa
Fonte: http://www2.uol.com.br/ziriguidum/1003/100326-01.htm

domingo, 21 de março de 2010

Mombaça na rádio UOL

Mombaça na rádio UOL
Entre no link abaixo e ouça as 13 canções do novo CD do cantor e compositor Mombaça que está sendo lançado pela gravadora Biscoito fino.
O álbum "Afro memória + Pretinhosidade" conta com as participações especias de Mart'nália, Lokua Kanza, Maria Hime e do músico João Carlos Coutinho (piano).
Lançamento: Março/2010.
http://www.radio.uol.com.br/#/album/mombaca/afro-memoria-%2B-pretinhosidade/

quarta-feira, 3 de março de 2010

Chega o golaço de Emílio Santiago

Emílio 'dá baile' no óbvio ao evocar Ed Lincoln
Resenha de CD
Título: Só Danço Samba
Artista: Emílio Santiago
Gravadora: Santiago
Music
Cotação: * * * * 1/2

Emílio Santiago gravou outro disco de um jeito diferente do que costuma fazer. Título que vai inaugurar o selo do cantor, Santiago Music, Só Danço Samba é um tributo ao suingue de Ed Lincoln, o músico cearense que migrou para o Sul e, pilotando seu órgão elétrico, se tornou um dos reis dos bailes em épocas mais românticas. Pois Emílio dá baile na mesmice ao fazer este CD que evoca o balanço de Lincoln. O som do órgão - tocado por Julinho Teixeira - sobressai bem nas 14 faixas do álbum, produzido com requinte harmônico por José Milton, que já havia pilotado outro grande título da discografia de Emílio (Bossa Nova, Sony Music, 2000). À altura do ótimo CD anterior do cantor, De um Jeito Diferente (Indie Records, 2007), Só Danço Samba ratifica a opção do artista por álbuns feitos sem pressões mercadológicas. Com sua voz aveludada de afinação e emissão impecáveis, Emílio deita e rola no ritmo de standards como Samba de Verão (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle - com direito a alguns versos em inglês do sucesso internacional dos irmãos cariocas), Influência do Jazz (Carlos Lyra - com uma percussão de sotaque cubano), Só Danço Samba (Tom Jobim e Vinicius de Moraes). O jeito diferente vem do órgão de Julinho Teixeira - fiel à sonoridade de Lincoln - e do repertório que não se limita aos clássicos. Emílio traz à tona três temas de autoria do próprio Ed Lincoln, que, em seus bailes, não se restringia a tocar músicas alheias. Deix'Isso pra Lá - parceria de Lincoln com Luiz Paulo - é o destaque dos três por seu balanço moldado para os salões. Já Olhou pra mim e Nunca Mais, músicas feitas por Lincoln com Silvio César, são exemplos da melancolia romântica que também dava o tom dos bailes. E, por falar em temas, o samba A Cada Dia que Passa - composto por Antonio Adolfo e gravado originalmente por Emílio no segundo disco do pianista, Continuidade (1980) - se distingue do repertório pela abordagem social da letra, pioneira ao retratar a inércia do povo face às injustiças sociais e misérias humanas do mundo moderno. Por ter sido lançado em disco independente de repercussão bem restrita, A Cada Dia que Passa vai soar como um samba inédito, a exemplo de um outro belo exemplar do gênero, Confissão, rara parceria de Djalma Ferreira e Luiz Bandeira. Dentre os temas mais conhecidos, Emílio foi feliz ao selecionar Sambou, Sambou - joia de João Donato e João Melo lapidada no clima dos bailes - e Tendência, o samba de Ivone Lara e Jorge Aragão, recriado pelo cantor em tons suaves, subinhados pelo trombone de Roberto Marques. E, mesmo pontuado por certa melancolia amorosa, o baile de Emilio Santiago nunca fica desanimado. Quase no fim, o cantor marca outro golaço ao trazer parceria de Mart'nália e Mombaça, Chega, para o universo dos salões de outrora. E o baile termina em alto astral, com a alegria do medley carnavalesco que junta Zum Zum Zum (Orlandivo e Durval Ferreira), Vou Rir de Você (Heitor Menezes) e Na Onda do Berimbau (Oswaldo Nunes). Um dos maiores cantores brasileiros de todos os tempos, Emílio Santiago cresce quando faz discos de um jeito refinado e diferente.

P.S.: O CD Só Danço Samba não está nas lojas. Emílio Santiago ainda negocia a distribuição do disco (que vai sair ainda este ano).

Fonte: http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2010/03/emilio-da-baile-na-mesmice-ao-evocar-ed.html

Mombaça lança pela Biscoito Fino o terceiro CD da carreira - Afro-Memória + Pretinhosidade

Mombaça – Afro-Memória + Pretinhosidade
Mombaça lança pela Biscoito Fino o terceiro CD da carreira, Afro-Memória + Pretinhosidade

Nascido em uma família musical, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade, na Igreja Batista do bairro de Paciência (zona oeste do Rio de Janeiro), onde nasceu e foi criado. O primeiro disco da carreira intitulado Mombaça foi gravado em 1999 , lançado no ano 2000 e já contava com a participação da sua amiga Mart’nália.

O segundo saiu em 2002 e responde pelo título de Afro Memória, que nasceu em 2001, enquanto Mombaça participava da terceira Conferência Mundial Contra o Racismo (o Preconceito Social, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas) em Durban, África do Sul. Em 2007, em função do grande sucesso da canção Pretinhosidade, na voz da parceira Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade.

Lançado em show homônimo em 20 de novembro - dia Nacional da Consciência Negra - o álbum perdeu duas faixas da versão original, mas recebeu uma gravação na voz do próprio autor - Pretinhosidade (Mombaça e Mart’nália) ganhou uma “mombacística” roupagem, leve e suingada, bem ao estilo de Mombaça.

Agora, março de 2010, o novo Afro Memória + Pretinhosidade está sendo lançado pela Biscoito Fino com 13 canções. Teria sido mais um contrato de distribuição entre um produtor de discos independente com uma gravadora, se ela não tivesse investido, pesado, em remasterizar todas as faixas do álbum, regravado Obnubilado com a participação da cantora Mart’nália, amiga e principal parceira Mombaça, além de incluir duas inéditas, Pra viver ou morrer de amor, com participação do cantor e compositor congolês Lokua Kanza e do pianista brasileiro João Carlos Coutinho, e Denegrir , com participação da cantora Maria Hime, filha de Francis e Olivia Hime.

Com nova arte assinada por Branca Escobar, foto da capa de Ricardo Cassiano e encarte de Cassiano e Eny Miranda, o disco vem temperado com um toque social e romântico, tônica do trabalho do Mombaça, o qual ainda traz na bagagem um mix de poeta, pesquisador, autor teatral e jornalista. No título e nas canções como Mandelas, dedicada ao líder sul-africano Nelson Mandela ou Entre nós, ao brasileiro Abdias do Nascimento, o cantor homenageia personalidades públicas de vários segmentos que lutaram e lutam por direitos civis.

“Fui influenciado, primeiramente, pela música evangélica de Feliciano Amaral, Otoniel e Oziel, Quartetos Crosslândia e Arautos do Senhor, Josely Scarabelly, Conjuntos Vencedores por Cristo e Grupo Ello. Só fui conhecer e gostar de MPB lá pelo final da minha adolescência. Comecei a fazer shows em “barzinhos” imitando a voz de Gilberto Gil. Nunca poderia imaginar que me tornaria parceiro dele em Torpedo, gravada no DC/DVD que comemora os dez anos de carreira da parceira Ana Carolina, sem contar que Sandra de Sá incluiu uma das nossas parcerias, Baile no asfalto, no disco que celebra seus 30 anos de carreira, conclui Mombaça que compôs todas as canções do Afro Memória + Pretinhosidade e assina a produção musical, os arranjos, as regências, as mixagens, a masterização e a direção geral.

Texto: Mombaça
Revisado por ACCAS - Ana Casseres de Almeida dos Santos

Márcia Vilella
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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sinal dos tempos

Ontem recebi este e-mail de um amigo dos tempos em que eu cantava e tocava violão nos "barzinhos" e casas noturnas do circuito Vila Isabel/Tijuca, Giberto Ferreira.
Fiquei tão feliz e emocionado que consegui sua autorização para publicá-lo aqui, na íntegra, mas não poderia fazer isso sem o meu público agradecimento a ele.
Valeu Gilberto.


Querido Mombaça,

Mais uma vez agradeço sua gentileza em me proporcionar momentos intensos como este de agora. Como fã incondicional sou suspeito pra comentar sua musicalidade. Sua letras, suas melodias, seu jeito diferenciado de compor e cantar de uma maneira simples e singular colocam vc a cada dia num patamar maior que tenho certeza te levará ao merecido reconhecimento e ao topo da MPB.

Cada vez que vejo vc num palco, lembro-me do dia em que te conheci, apresentado por um amigo tb cantor chamado Antonio Viana. Fomos a um show numa antiga casa noturna chamada Porão 80, na rua Conde de Bonfim, na tijuca, onde no intervalo da apresentação do cantor da noite que não sei o nome, após a canja do "Viana" foi sua vez. O inesperado é que a plateia não deixou o cantor voltar. Lembro tb que o tal cantor ao voltar pro palco disse: Se a plateia pede, Mombaça contuina..."vc tomou conta do palco e cantou o resto da noite. A plateia delirou... Acho que ali eu passei a conhecer seu talento. Isso se não me falha a memoria foi nos anos 85/86.

Vc ainda vai crescer muito, amigo! Com esse seu jeito simples e sua musicalidade vc chega la!
Ainda espero ver uma parceria com Djavan, Vercilo, Vander Lee entre outros, quem sabe um dueto?
Apesar do estilo diferenciado, acho que vc tem uma visão totalmente eclética de ritmos que com seu romantismo e talento levam sem dúvidas a um resultado altamente gratificante.

Outra coisa: Ja imaginou a musica "Chega na voz de Ana Carolina?
Pense nisso....

Parabéns pelas novas parcerias e lindas musicas.

E mais uma vez, obrigado pelo presente!
Abraços
Gilberto

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Confira letra de "Baile no asfalto" (compaosição: Sandra de Sá / Mombaça)

Baile no asfalto
Mombaça e Sandra de Sá

SE A VIDA ANDA
MEIO SEM DIREÇÃO
O PENSAMENTO INDO
NA CONTRAMÃO

O AMOR SEM PARADEIRO
O HUMOR NO PREJUÍZO
PAPO DE CURIMBA
PARADA DE FEITIÇO

DE TODA ESSA DOIDERA
UMA DECISÃO
ME INCLUA FORA DESSA CONCLUSÃO

O SINO DA CAPELA DE SÃO JORGE
BADALA NO TOM
TÁ ROLANDO UM SOM

NA ESQUINA TEM CHURRASCO DE GATO
A GALERA TÁ CELEBRANDO
O BAILE NO ASFALTO

SEU NONÔ DANÇOU DONA JUREMA TAMBEM DANÇA
LENILTON E MATILDE NA PALMA DA MÃO
NO BOTECO DO LAÉRCIO A GUARABU BALANÇA

“Aí eu digo: Tiquito, meu filho
Vamos lá na João Lisboa pegar Dindoca, Lili.
Pegar aquele povo lá
Se não fica um lá e outro cá
E tem que ficar todo mundo juntinho
Porque a vovó já dizia...”

SE A VIDA ANDA
MEIO SEM DIREÇÃO
O PENSAMENTO VINDO
NA CONTRA MÃO

O AMOR SEM PARADEIRO
O HUMOR NO PREJUÍZO
PAPO DE CURIMBA
PARADA DE FEITIÇO

DE TODA ESSA DOIDERA
UMA DECISÃO
SE INCLUA FORA DESSA CONCLUSÃO

E como já dizia o Betinho,
“na casa da vovó tem festa todo dia...”

Seu Jorge grava samba inédito de Sandra de Sá e Mombaça

Fonte: http://extra.globo.com/blogs/vetudo/posts/2010/02/01/sandra-de-sa-lanca-cd-com-musicas-ineditas-261922.asp
Sandra de Sá lança CD com músicas inéditas

Neste ano Sandra de Sá completa 30 anos de anos de carreira e, para comemorar, lança “AfricaNatividade — Cheiro de Brasil”, quase todo de músicas inéditas. E como na vida tudo acontece ao mesmo tempo, a cantora tem se dividido entre o lançamento do CD e os preparativos para o carnaval, em que irá desfilar pela Mangueira, cantar em Recife e puxar o samba da Leandro de Itaquera, do grupo especial de São Paulo. Ufa!

— A gente tem que ir atrás das coisas. Não dá para ficar em casa vendo a vida passar — diz Sandra.

Mas foi graças a um encontro por acaso num shopping que Seu Jorge acabou no CD.

— Nós somos amigos e sempre falávamos de fazer algo junto. Até que um dia a minha produtora estava passeando por um shopping e deu de cara com o Seu Jorge. Ele veio ao estúdio onde eu estava gravando, ouviu tudo e disse que queria participar de “Baile no asfalto”(Mombaça e Sandra de Sá) — conta uma animada Sandra de Sá, com a disposição de quem está apenas começando a carreira.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Emílio Santiago regrava sucesso de Mombaça e Mart'nália

Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/02/06/cd-de-emilio-santiago-leva-de-volta-ao-som-de-ed-lincoln-915798435.asp
O Globo
Cultura
CD de Emílio Santiago o leva de volta ao som de Ed Lincoln

Publicada em 07/02/2010 às 09h52m
Antônio Carlos Miguel

Enílio Santiago

Ao mesmo tempo em que inaugura um novo momento na carreira de Emílio Santiago, na estreia de seu selo discográfico, Santiago Music, o CD "Só danço samba" é uma volta no tempo, homenageando aquele que foi seu primeiro empregador na música, Ed Lincoln. Emílio selecionou canções que estavam no repertório dos grupos do organista e procurou reproduzir a sua sonoridade de "sambalanço".

- Foi meu primeiro trabalho profissional, no início dos anos 1970, e também uma grande escola. Pelo grupo de baile de Ed Lincoln passaram alguns dos melhores músicos brasileiros - relembrou o cantor, na semana passada, antes de ser internado com suspeita de diverticulite.
Ouça "Deix'isso pra lá"

Aos 64 anos, ele mostra nesse disco continuar o melhor intérprete masculino de sua geração, com um belo timbre, grande extensão vocal e técnica perfeita. Produzido por José Milton, com direção artística do cantor, "Só danço samba" foi o brinde de fim de ano de um banco e agora ganhará edição comercial.

- Estamos avaliando a melhor opção, se negociaremos com uma gravadora ou faremos um contrato de distribuição - explica o cantor, que, negócios à parte, está empolgado com o resultado artístico. - O estilo de Ed Lincoln foi a base para muito do que fiz depois. E alguns dos músicos que passaram pelos grupos dele também trabalharam em meus discos.

Sucessos da bossa nova em versões mais dançantes

O repertório do tributo alterna material original lançado pelo conjunto de Lincoln - incluindo composições do próprio organista ou de seus cantores e músicos, como Orlandivo, Durval Ferreira e Silvio César - e sucessos da época, também gravados em seus discos, como a faixa-título, "Só danço samba", "Influência do jazz" (Carlos Lyra) e "Samba de verão" (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle).

- Mas acrescentei algumas músicas recentes, que, no meu entender, têm tudo a ver com o estilo e a sonoridade de Ed Lincoln. Foi o caso de "Chega", de Mart'nália e Mombaça - conta Emílio, que, para conseguir o tal toque de Lincoln, cercou-se de músicos como Julinho Teixeira (arranjos, piano e órgão), José Carlos (violão e guitarra), Jorjão Barreto (arranjos e piano), Dirceu Leite (saxofone e flauta), Jamil Joanes (baixo), Paulo Braga (bateria) e Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn).

Aos 77 anos, o organista e arranjador Ed Lincoln vive em Teresópolis e sofre com problemas pulmonares e de coluna. Sem condições físicas para um encontro com Santiago, que seria documentado pelo GLOBO, ele preferiu responder a algumas perguntas através de um parceiro, Luiz Paulo Abrahão (coautor de "Deix'isso pra lá", uma de suas canções agora regravada em "Só danço samba").

- Estou muito magro, quase não levanto da cama. Mas gostaria de comentar algo sobre essa homenagem, ainda mais vinda de Emílio Santiago - justificou, por telefone, o músico, que, nos anos 1960, liderou o conjunto de baile mais requisitado do Rio.

Natural de Fortaleza, onde nasceu em 31 de maio de 1932, Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia chegou ao Rio em 1951, inicialmente tocando contrabaixo - em sua estreia discográfica, em 1955, ele é o contrabaixista do LP "Uma noite no Plaza", num trio com Luiz Eça (piano) e Paulo Ney (guitarra). Após trocar o baixo pelo piano, encontrou a sua sonoridade e implantou a sua marca como organista, a partir do início dos anos 1960. À frente das gravadoras Musidisc e Savoya Discos, gravou muitos LPs, creditados a ele mesmo ou a conjuntos fictícios como The Lovers e 4 Cadillacs. No estúdio ou em seu grupo de baile, reuniu instrumentistas como Bebeto Castilho, Durval Ferreira, Alex Malheiros, Márcio Montarroyos, Luiz Alves e Wilson das Neves, e cantores como Orlandivo, Silvio Cesar e o então iniciante Emílio Santiago.

- Eu não convidaria a fazer parte do grupo alguém que destoasse musicalmente. Emílio era bem moço, mas o talento e a voz já estavam presentes. Claro que o tempo trouxe aprendizado e experiência, resultando no cantor atual - conta o músico e arranjador, que percebeu no tributo do cantor uma busca pelo estilo "Ed Lincoln". - Fiquei contente, claro! Sem dúvida, é bom ver, depois de tanto tempo, um artista do nível do Emilio, reconhecido pelo bom gosto na escolha de repertório, dedicar um trabalho inteiro ao resgate da nossa sonoridade. Nós tivemos sempre a preocupação de fazer um som que tivesse uma identidade.

Lincoln também comentou a seleção do repertório.

- Foram muitas músicas gravadas, e seria difícil selecionar as que deveriam obrigatoriamente entrar. Acho que ele certamente escolheu as preferidas em um primeiro apanhado. Se ele procurar, acaba fazendo outro disco. O nosso repertório era fruto de diversas parcerias entre nós do conjunto e outros parceiros que conviviam intimamente conosco. O fato é que quando chegava a época de gravar, eu mesmo ficava indeciso para escolher o repertório. Todos compunham e eram parceiros. Inclusive eu.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

ÁfricaNatividade Sandra de Sá estreita os laços com a música africana em seu novo disco

Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/02/05/sandra-de-sa-estreita-os-lacos-com-musica-africana-em-seu-novo-disco-915792471.asp

O Globo
ÁfricaNatividade
Sandra de Sá estreita os laços com a música africana em seu novo disco

Plantão | Publicada em 06/02/2010 às 09h46m
Antônio Carlos Miguel

Sandra de Sá lança o disco 'Áfricanatividade' / Divulgação

RIO - Mais um trabalho de Sandra de Sá pautado pelo seu conceito de "música preta brasileira", "ÁfricaNatividade: Cheiro de Brasil" (Universal/Nega Produções) tem resultado irregular, como a própria trajetória da cantora e compositora, que completa em 2010 três décadas de carreira. Mas, em suas 15 faixas, produzidas por Sandra e sua empresária, Adriana Milagres, há bem mais acertos do que erros. E, se em 2002, no álbum "Pare, olhe, escute!", ela foi uma espécie de Sandra de Soul, ao gravar em versões para o português sucessos da gravadora Motown, agora, tendo a África como mote, volta com um perfil mais abrangente e coerente com seu histórico: Sandra de Samba e Soul.

Ouça 'Baile no asfalto', com Sandra de Sá e Seu Jorge:

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Leia mais: Sandra de Sá está internada no Rio

Com exceção de "Sina" (Djavan) e "África" (Gil Gerson e César Rossini), o repertório é assinado pela cantora, em algumas faixas retomando a parceria com Macau (autor de um de seus primeiros sucessos, "Olhos coloridos"), em outras com seu parceiro mais frequente na última década, Zé Ricardo. O leque estilístico é grande, passando por samba-canção, samba-funk, balada soul, ecos dos batuques ancestrais e elos com a juju music (o pop africano dos anos 1970), e reafirma que Sandra consegue encontrar uma identidade a partir de tantas referências. Entre os destaques está "Viver pra viver", inspirado samba-canção, parceria de Sandra com Zé Ricardo que é emoldurada pelas intervenções de Rildo Hora na gaita (ou harmônica-realejo). Também deu boa liga o encontro com Seu Jorge em "Baile no asfalto" (Sandra e Mombaça), samba que traz em sua letra uma crônica do subúrbio carioca: "Tá rolando um som/ Na esquina tem um churrasco de gato/ Galera celebrando o baile no asfalto". Outro bom samba-canção de Sandra e Zé Ricardo, "Copacabana" fotografa no século XXI o bairro tão cantado pela MPB: "...linda, gostosa, caliente/ Pura excitante pra mente/ Santa inocência prostituída/ Drogada, humana, cheia de vida/ Apaixonante, apaixonada/(...)/ Seu coração bate/Seu pulso pulsa/ Sua alma vibra/ No coração dos amantes/ Na cabeça dos malucos/ Na coragem dos loucos / Na fraqueza dos machos/ Na ousadia das bibas/ Nortistas, nordestinos, velhos...". Já "Tem alguma coisa errada aí", parceria com Macau, é um samba com andamento funk que revela as possíveis afinidades entre os dois ritmos.

Duas baladas com formato pop têm como interesse as participações de artistas africanos: "Evoluir" (parceria com Renata Arruda), conta com o rapper angolano MC K, enquanto "Fé" apresenta a cantora e compositora cabo-verdiana Ana Firmino. Ambas são canções insossas, mas não derrubam o CD, que tem mais bons antídotos no repertório, incluindo a regravação de "Pé de meia", composição que ela tinha lançado num de seus primeiros discos.

Desde "Demônio colorido", composição que defendeu no Festival MPB 80 e seu cartão de visitas na música brasileira, Sandra tem se pautado por esse sincretismo de ritmos e sotaques musicais. Algo natural para uma neta de cabo-verdiano, cujo pai era baterista e que, desde a adolescência, tanto frequentou bailes de gafieira e rodas de samba quanto festas de música soul no subúrbio de Pilares, no Rio.

Após o sucesso no festival, Sandra manteve esse perfil eclético: gravou com Tim Maia o dueto "Vale tudo"; dividiu shows com o Barão Vermelho, época em que o grupo tinha como cantor o seu amigo Cazuza; gravou "Enredo do meu samba", de Dona Ivone Lara e Jorge Aragão, para abertura de novela da Rede Globo; e emplacou seguidas baladas românticas nas paradas de sucesso, incluindo "Retratos e canções", "Bye, bye tristeza" e "Solidão".

Agora, em "ÁfricaNatividade", Sandra de Sá mostra que tem talento e inspiração para muitas décadas mais de carreira.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

AfricaNatividade - Cheiro de Brasil - Baile no asfalto (Sandra de Sá / Mombaça)

Supersônicas

DNA caboverdiano por parte do avô materno, Manoel Silvestre David, Sandra de Sá celebra 30 anos de carreira no CD AfricaNatividade – Cheiro de Brasil ( U n i v e rsal), que coproduziu. Estimulada pela pesquisa genética da BBC, que calculou seu índice de africanidade, fez um disco autoral com (Mombaça, Zé Ricardo, Macau, Renata Arruda) ou sem parceiros, onde (re)processa o que chama de MPB (Música Preta Brasileira).

A descoberta de seu índice de africanidade (96,8%) foi decisiva para a escolha do tema do disco? Como chegou a esse número? –A africanidade esteve e está na minha vida o tempo todo.

Afinal, a África é muito forte na nossa cultura, junto com as demais influências, como a indígena. Como sempre digo: somos essa rica “mistureba”.

Já na infância, pelas ruas de Pilares, durante ensaios lá em casa com meus familiares, tudo isso já estava ali. Morando no subúrbio, circulando pelos bailes blacks, indo ora às igrejas ora aos terreiros, sempre vivi esta africanidade das mais diversas formas. Esse índice foi resultado da pesquisa genética da BBC, em 2007.

O disco tem mais ÁfricaBrasil do que soul/funk.

Por quê? – Esse disco é mais um passo dentro de mim do que eu tenho como MPB (Música Preta Brasileira). Tem essa mistura altamente brasuca: é soul, é funk, é samba, é rock, é blues, é xote, é Brasil! Tem um pouco do que absorvemos das Áfricas e colocamos do nosso jeito. É mais um passo de esclarecimento. O disco não se fecha em um conceito X ou Y, e sim, quer abrir as mentes, corações, almas...

geral! Que balanço faz destes 30 anos de carreira? A Música Preta Brasileira já conquistou seu merecido espaço? –Nestes quase 30, tenho certeza de que tudo valeu muito à pena, ser como sou. Agora me produzir, expressando toda a minha “observância” e tudo que absorvi aos poucos, vindo à tona. Estou muito feliz! Música Preta é o que o brasileiro faz, de alma, corpo, com muito suingue.

Sempre esteve aí por todos os lados, o que mais falta é a conscientização do que, de fato, já rola e muito. Espaço, ela ocupa sim, falta mesmo é maior percepção

Fonte: http://jbonline.terra.com.br/leiajb/2010/01/29/caderno_b/supersonicas.asp

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

AfricaNatividade Cheiro de Brasil

AfricaNatividade Cheiro de Brasil

Há 30 anos no baile

Diva do funk nacional, Sandra de Sá festeja três décadas de carreira com 'AfricaNatividade - Cheiro de Brasil', seu primeiro disco de inéditas em dez anos

Nos anos 80 e 90, Sandra de Sá fez sucesso nacional cantando músicas de outras pessoas. Mas o que pouca gente sabe é que, no seu começo de carreira, Sandra investia muito na sua obra autoral. É a compositora que volta à cena em AfricaNatividade - Cheiro de Brasil, seu primeiro CD em seis anos. Há dez anos sem lançar repertório inédito, a artista aposta em temas autorais como Baile no Asfalto, parceria com Mombaça que tem a participação de Seu Jorge. Além de Jorge, o álbum conta uma cantora de Cabo Verde - Ana Firmino, parceira e convidada de Sandra na faixa Fé - e com o rapper angolano MC K (que discursa em Evoluir, parceria de Sandra com Renata Arruda). Entre as regravações, o destaque é Sina, tema de Djavan que Sandra já vinha cantando em shows.

Por: Mauro Ferreira
Fonte: http://www.saraivaconteudo.com.br/Blog.aspx?filtro=

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sandra de Sá & Mombaça em AFRICANATIVIDADE

SANDRA DE SÁ LANÇA AFRICANATIVIDADE - SEU NOVO ÁLBUM DE INÉDITAS.
O disco da cantora e compositora Sandra de Sá sai nesta sexta-feira, segundo nota publicada na coluna Sonar do Segundo caderno do jornal O Globo de hoje (26/01/10), citando Mombaça, parceiro dela na canção "Baile no asfalto", interpretada pela própria com participação especial de Seu Jorge.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Mombaça no CD Tweet Music: "Obnubilado"

Está lançado oficialmente Mombaça @mombaa no Tweet Music com a canção "Obnubilado" (letra e música: Mombaça) ♫ http://migre.me/gebp

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ivete Sangalo e Mombaça "Cante e Conte Comigo".

Estou participando do concurso *"Cante e Conte Comigo"* da Ivete Sangalo. Nesta fase serão escolhidas dez músicas para ir para o TOP 10.
A minha é "Se você morrer" (letra, música e interpretação: Mombaça)

Quem quiser deixar um comentário, é só entrar acessar link abaixo.
http://www.ivetesangalo.com/canteecontecomigo/?t=38565615

Este é o meu endereço no twitter: http://twitter.com/mombaa.

Gd beijo,
Mombaça

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ANA CAROLINA ESTREIA SEU NOVO SHOW NO CITIBANK HALL/RJ

sábado, 16 de janeiro de 2010

Entre as surpresas, também está a inclusão de músicas nunca antes cantadas por Ana, como 'Bom Dia' (Swami Jr), que ela acrescentou ao roteiro depois de interpretá-la em um dueto com Zizi Possi e 'Odeio', de Caetano Veloso, com uma forte pegada rock. A bem-humorada 'Essa Mulher', de Arnaldo Antunes, casou com o espírito despojado do show, assim como o bloco de sambas, que mistura o sucesso 'Ela é bamba' com 'Não Quero Saber Mais Dela', do repertório do Fundo de Quintal, e 'Torpedo', parceria de Ana Carolina com Mombaça, que ganhou letra de Gilberto Gil. Depois de São Paulo, ´N9ve´ segue em turnê pelo Brasil, assim como o show anterior de Ana, ´Dois Quartos´, que em dois anos, alcançou a incrível marca de 1 milhão de espectadores.
Fonte: http://sheillamartins.blogspot.com/2010/01/ana-carolina-estreia-seu-novo-show-no.html

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Ana Carolina celebra carreira com CD e DVD

Ana Carolina celebra carreira com CD e DVD

Depois de lançar álbum de inéditas, cantora recebe convidados

Viviane Moreno - Repórter - 7/01/2010 08:50

DIVULGAÇÃO
Ana Carolina

A mineira comemorou os dez anos de estrada ao lado de convidados

A cantora, compositora e instrumentista Ana Carolina comemorou os dez anos de estrada, em 2009, com um álbum de inéditas e um CD/DVD com vários convidados. Sete das nove faixas de “N9ve”, lançado em agosto, estão em “Ana Car9lina + Um”, que chegaram às lojas no finalzinho do ano, todos com a chancela da Sony/BMG. Completam o repertório, sucessos da carreira e a inédita “Mais que a mim”, parceria da mineira com a italiana Chiara Civello, gravada com participação especial de Maria Gadú, a incensada do momento.


Os convidados especiais nas faixas pinçadas de “N9ve” não surpreendem. Gilberto Gil faz dobradinha em “Torpedo”, samba de Ana Carolina e Mombaça que o ex-ministro letrou. A jazzista americana Esperanza Spalding faz nova dobradinha em “Traição”, outra parceria de Ana Carolina com Chiara, que, por sua vez, é novamente convidada na música “Resta” - oportunidade de conferir uma versão diferente da que foi parar no YouTube antes do lançamento do disco, gravada durante um show que as duas fizeram juntas.
As duas outras parcerias das duas presentes no disco de estúdio, “10 minutos” e “8 Estórias”, aparecem no novo projeto novamente em versão solo.


Já o encontro do norte-americano John Legend com Ana Carolina em “Entreolhares/The way you’re looking at me”, primeira música de trabalho do álbum de estúdio, aparece como extra do DVD, com o videoclipe gravado em Atlanta (EUA), no dia em que Michael Jackson morreu.


Encerrando as faixas de “N9ve”, a música “Tá Rindo, é?” (Ana Carolina, Mombaça e Antônio Villeroy) foi gravada agora na companhia de Seu Jorge, relembrando o projeto que os dois fizeram juntos em 2005, e acabando de uma vez por todas com o diz-que-me-disse de que eles teriam se estranhado à época.


Mas o novo projeto não fica restrito ao último álbum de Ana Carolina e traz muitas outras participações especiais. A cantora diz que a escolha das músicas teve a ver com os convidados que queria ao seu lado.


Angela Ro Ro canta “Homens e mulheres”. Zizi Possi interpreta “Ruas de outono”. Maria Bethânia aparece em “Eu que não sei quase nada do mar”. Luiz Melodia solta a voz em “Cabide”. O “parceiro eterno” Antônio Villeroy poderia aparecer em várias, mas escolheu “Heroína e Vilã”, só dele. Da nova geração, além da já citada Maria Gadú, Roberta Sá dá o ar da graça em “Milhares de samba”.


Filmado em um sítio no Alto Boa Vista, no Rio de Janeiro (as exceções são “Traição”, gravada nos Estúdios Toca do Bandido, também no Rio, e “Entreolhares”, registrada no Estúdio norte-americano Patchwerk), o novo projeto tem direção de Monique Gardenberg, fotografia de Lauro Escorel, cenários e direção de arte de Gringo Cardia, direção musical de Alê Siqueira, iluminação cênica de Césio Lima e a produção da Tribo Produções. O projeto foi exibido em formato especial pelo canal Multishow.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/divers-o/musica/ana-carolina-celebra-carreira-com-cd-e-dvd-1.60670

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Mombaça comemora aniversário com Mininus du Riu

No próximo 13 de janeiro vou comemorar meu aniversário fazendo uma breve participação no show da excelente banda carioca de MPB Mininus du Riu.
Quem quiser me dar um abraço musical de presente é só meter as caras.

Abraços pra geral...
Mombaça

Local:Espaço Carioca
Endreço: Rua da Laranjeiras, 307, Laranjeiras, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Início: 20h.
Término: 21:30h.
Couvert artístico: R$20
Lista amiga: R$15
E-mail:listaamigamininusduriu@gmail.com
Maiores informações: (21)22257332
www.mininusduriu.com.br
www.mombaca.mus.br